Juegos didácticos en la educación secundariainvolucrar futuros maestros en la búsqueda de nuevas estrategias de enseñanza

  1. Luana Rocha da Silva Santos 1
  2. María José Souza-Pinho 1
  3. Mariana Santos de Jesus 1
  4. Amanda Kalil 2
  1. 1 Universidade do Estado da Bahia
    info

    Universidade do Estado da Bahia

    Salvador, Brasil

    ROR https://ror.org/015n1m812

  2. 2 Universidad Pablo de Olavide
    info

    Universidad Pablo de Olavide

    Sevilla, España

    ROR https://ror.org/02z749649

Revista:
IJERI: International journal of Educational Research and Innovation

ISSN: 2386-4303

Año de publicación: 2022

Número: 17

Páginas: 27-44

Tipo: Artículo

DOI: 10.46661/IJERI.4574 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: IJERI: International journal of Educational Research and Innovation

Resumen

Esta investigación se llevó a cabo como estrategia de enseñanza en la asignatura Prácticas Supervisadas II del Grado en Ciencias Biológicas de la Universidad Estatal de Bahía, en Brasil. Fue desarrollada en un instituto de educación secundaria, con el objetivo de mejorarla educación inicial del futuro profesorado, basado en la investigación-acción. De las experiencias experimentadas por una alumna en prácticas, se construyó una propuesta de actividades basadas en las metodologías activas de aprendizaje como herramienta para mejorar el aprendizaje en contenidos de genética de los estudiantes de bachillerato. La investigación tiene enfoque cualitativo, y se realizó a través de pre y post test aplicados con preguntas abiertas y preguntas de múltiple elección, bien como talleres con juegos didácticos. Como resultado principal se evidencia un aumento en la tasa de respuestas correctas de las preguntas hechas por los estudiantes, así como una mejor construcción de conceptos en relación con la 1ª Ley de Mendel, después de la aplicación de las estrategias metodológicas y una mayor aproximación del grado de la dimensión investigativa-reflexiva.

Referencias bibliográficas

  • Agamme, A. (2010). O lúdico no ensino de genética: a utilização de um jogo para entender a meiose. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, São Paulo.
  • Andrade, M. do C. F. (2015). A formação de professores para o ensino profissional e tecnológico mediado pela metodologia de competências - a partir dos anos 70. Manaus. 2015. 268f. Dissertação. (Mestrado em Ensino Tecnológico). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
  • Araújo, J. (2015). Fundamentos da metodologia de ensino ativa (1890-1931). 37ª Reunião Nacional da ANPEd. Florianópolis.
  • Banet, E., y Ayuso, E. (2000). Teaching Genetics at Secondary School: A Strategy for Teaching about the Location of Inheritance Information. Science Education, 84, 313-351.
  • Barbosa, E. F., Moura, D. G. de. (2013). Metodologias ativas de aprendizagem na educação profissional e tecnológica. Boletim Técnico Senac,39 (2), 48 67.
  • Bertocchi, N. A.; Derandi, T. M.; Oliveira, T. D.; Pinto, J. M.; Gunski, R. J.; Garnero, A. V. (2016). Jogo da Velha Mendeliano: uma atividade lúdica para o ensino de Genética. R. bras. 9 (3), 1-15. https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/3798
  • Borges, C., Silva, C.; Reis, A. R. H. (2017) As dificuldades e os desafios sobre a aprendizagem das leis de Mendel enfrentados por alunos do ensino médio. Experiências em Ensino de Ciências, Amazonas, 12 (6), 61-75.
  • Burgos-Videla, C., Vázquez-Cano, E., López-Meneses, E. & Adaos-Orrego, R. (2021). PROYECTO DIFPRORET: Análisis de las dificultades, propuestas y retos educativos ante el COVID-19. International Journal of Educational Research and Innovation (IJERI), 15, 17-34.
  • Cabero, J & Valencia, R. (2021). Y el COVID-19 transformó al sistema educativo: reflexiones y experiencias por aprender. International Journal of Educational Research and Innovation (IJERI), 15, 218-228.
  • Cañal, P. (coord). (2011). Didáctica de la Biología y Geología. Graó.
  • Carrión, J. J., Fernández, M. M., Hernández, C. M. y Luque, A. (2018). La percepción de los estudiantes de trabajo social sobre la enseñanza de las competencias específicas del grado. International Journal of Educational Research and Innovation (IJERI), 9, 157-171.
  • Gil, S. G. R., Maia, F. y Castañeda-Sortibrán, A. N. (2019) Conceptions of meiosis: mis understandings among university students and errors. Journal of Biological Education, 53 (2), 191-204. https://doi.org/10.1080/00219266.2018.1469531
  • Flores-Camacho, F., García-Rivera, B.E., Báez-Islas, A. y Gallegos-Cázares. (2017) L. Diseño y Validación de un Instrumento para Analizar las Representaciones Externas de Estudiantes de Bachillerato sobre Genética. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa,10(2), 151-169. https://doi.org/10.15366/riee2017.10.2.008
  • Gueleri, E. M. & Lapenta, A. S. (2010) Produção e aplicação de recursos didáticos para o ensino de genética com alunos de ensino médio. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, 2010. Curitiba: SEED/PR.,1. (Cadernos PDE). http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2010/2010_uem_bio_artigo_emilia_maria_gueleri.pdf
  • González, J. S. y Barberá de la Torre, R. (2019). Diagnóstico de la educación superior en Iberoamérica 2019. Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI). http://observatoriodenoticias.redue-alcue.org/wp-content/uploads/2019/11/informediagnostico2019_compressed.pdf.
  • Hartmann, A. M.; Goi, M. E. J. (2019). O estágio no contexto da formação de professores: campo de experimentação e reflexão sobre a prática pedagógica. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 12 (2), 122-147.
  • Hernández-Marín, G. (2018). El currículo universitario por el enfoque de competencia, su pertenencia y nivel de exigencia en el contexto nacional y local. International Journal of Educational Research and Innovation (IJERI), 9, 1- 15.
  • Ibáñez, T., y Martínez Aznar, M. (2005). Solving problems in Genetic II: Conceptual restructuring. International Journal of Science Education, 27 (12), 1495-1519. https://doi.org/10.1080/09500690500186584
  • Íñiguez Porras, F. J. y Puigcerver Oliván, M.(2013). Una propuesta didáctica para la enseñanza de la genética en la Educación Secundaria. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias 10(3), 307-327.
  • Kalil, A. (2019). Modelo pedagógico Flipped Classroom no Ensino Universitário: Experiência na Graduação de Direito, en Santana, C.C.S & Pinho, M.J.S, (Org). Educação Científica: abordagens teóricas e metodológicas na pesquisa, ensino e extensão. (pp. 113-119). Curitiba: Editora CRV.
  • Krasilchik, M. (2000). Reforma e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, 14 (1), 85-93.
  • Lorbieski, R.; Rodrigues, L. S. S.; D’Arce, L. P. G. (2010) Trilha meiótica: o jogo da meiose e das segregações cromossômica e alélica. Genética na Escola, Paraná/PR, 5 (1), 25-33.
  • Maquiné, G.O.; Azevedo,R.O.M. (2018). Competências na formação de professores: da LDB a BNCC. REVES- Revista Relações Sociais, 1 (1), 111-120. https://doi.org/10.18540/revesvl1iss1pp0111-0120
  • Mascarenhas, M. J. O.; Da SILVA, V. C.; Martins, P. R. P.: Fraga, E. C.; Barros, M. C. (2016). Estratégias metodológicas para o ensino de genética em escola pública. Pesquisa em Foco, São Luís, 21 (2), 05-24.
  • Molina, O. E. (2014) Sistematización teórica sobre la competencia investigativa. Revista Electrónica Educare. 18(2), 177-194. http://dx.doi.org/10.15359/ree.18-2.9
  • Moraes, T. S. (2016). Estratégias inovadoras no uso de recursos didáticos para o ensino de ciências e biologia. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado da Bahia – Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação. Salvador.
  • Moreno, E. R.; Lopes-Cortés, F.; Moreno, L.R. (2018). Creencias de profesores chilenos de biología sobre la preparación de la enseñanza. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias 15(3), 3601-1- 3601-16. https://reuredc.uca.es/index.php/eureka/article/view/4026/3942.
  • Nascimento, T. E. & Coutinho, C. (2016) Metodologias ativas de aprendizagem e o ensino de Ciências. Multiciência Online. http://urisantiago.br/multicienciaonline/adm/upload/v2/n3/7a8f7a1e21d0610001959f0863ce52d2.pdf
  • Parra-González, M. H. ; Segura-Robles, A. (2018). Los nuevos métodos de enseñanza: metodologías activas en Educación. En: Extremera, A. Baena; Montero, P. J. Ruiz (editores). Metodologías activas em ciencias de la educación. Vol II. Wanceulen editorial. p. 329-346.
  • Pavezi, J. & Carvalho, M. (2014). Alfabetização científica no ensino de genética. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, 2014. Curitiba: SEED/PR., 1. (Cadernos PDE). http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uel_bio_artigo_joanir_pavezi.pdf
  • Peixoto, A. G. (2016). O uso de metodologias ativas como ferramenta de potencialização da aprendizagem de diagramas de caso de uso. Periódico Científico Outras Palavras, 12 (2), 35-50. http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/index.php/Projecao5/article/view/718.
  • Perrenoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto alegre Artmed.
  • Petrovich, A. C. Araújo, M. F. ; Montenegro, l. A.; Pereira, A. C.; Pinto, E. D. J. (2014). Temas de difícil ensino e aprendizagem em Ciências e Biologia: experiências de professores em formação durante o período de regência. Revista da SBEnBio, 7, 363-373.
  • Rocha, L. N.; Lima, G. J. P.; Lopes, G. S. (2012). Aplicação de jogos didáticos no processo ensino aprendizagem de genética aos alunos do 3º ano do ensino médio do centro de ensino de tempo integra- Franklin Dória do município de Bom Jesus – PI. Campina Grande: Realize Editora.
  • Rotbain, Y., Marbach-Ad, G., y Stavy, R. (2006). Effect of bead and illustrations models on High School students’ achievement in Molecular Genetics. Journal of Research in Science Teaching, 43 (5), 500-529.
  • Ruíz González, C; Banet, E. y López Banet,L.(2017). Conocimientos de los estudiantes de secundaria sobre herencia biológica: implicaciones para su enseñanza. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias 14 (3), 550–569.
  • Sanmartín-López, R. y Granados-Alós, L. (2018). Análisis de las potencialidades de los juegos de mesa para su implementación en educación primaria. En López-Meneses, E.; Cobos-Sanchiz, D.; Martín-Padilla, A.H.; Molina-García, L. y Jaén-Martínez, A. Experiencias pedagógicas e innovación educativa. Aportaciones desde la praxis docente e investigadora. Octaedro.
  • Satterthwait, D. (2019). Making biology count: integrating mathematics into the teaching of inheritance. Journal of biological education. 53 (1), 92–97. https://doi.org/10.1080/00219266.2018.1427613
  • Schunemann, H. E. S.; Duarte, E. C.; Sousa, E. C. y Amorim, M. B. B. (2012). Metodologias ativas de ensino: Um instrumento significativo no ensino-aprendizagem de genética. In: XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. UNICAMP. Junqueira&Marin Editores. Campinas, 3, p. 000743-00075. http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/docs/1486p.pdf.
  • Tardif, M. (2000) Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, 13 (13), 5-24.
  • Tumimo, M. C., Merariz, E., Flores, E. y Quinde, J. M. (2019). Enfoques y Buenas Prácticas de Aprendizaje en Estudiantes Universitarios. International Journal of Educational Research and Innovation (IJERI), 11, 152-168.
  • Turrado Lópes, A. M., López Aguilar, E. & Bernabeu Morón, N.(2013). Reflexión sobre las competencias básicas y su relación con el currículo. Ministerio de educación, cultura y deporte. Secretaría general técnica Subdirección General de Documentación y Publicaciones Edición: 2013. https://sede.educacion.gob.es/publiventa/descarga.action?f_codigo_agc=16047Aceso en: 11 nov 2019.
  • Villani, A., Freitas, D. de, Brasilis, R. (2009). Professor pesquisador: o caso rosa. Ciência & Educação, 15 (3), 479-496.
Fuente de los datos: Dialnet